Comunica Geral Blog

Comunicação para empresas

Comunica Geral! Nova versão!!

Comunica Geral esta de cara nova!

Integração com redes sociais!

Divulgação de portifólios ampliada ! Inclusive na homepage!

Entre agora e confira!

http://www.comunicageral.com.br/

 

25/06/2011 Posted by | Uncategorized | Deixe um comentário

Nova versão dos site Comunica Geral em breve!

Boa noite. Iremos no dia 16 de junho estar lançando a nova versão do site Comunica Geral!

Serão muitas novidades e melhorias para facilitar ainda mais a vida de quem busca profissionais ou de quem busca projetos e vagas de trabalho na internet.

Aguardamos vocês no nosso re-lançamento do site versão 2011-2o semestre!!
Abraço

 

Tiago Carvalho

10/06/2011 Posted by | Uncategorized | Deixe um comentário

Aumente suas chances de negócios

Mostre seu portifólio de trabalhos

Você, profissional cadastrado no comunicageral.com.br, já pode conferir a mais nova funcionalidade do site. O Portifólio virtual.

Tenha seu portifólio personalizado e divulgue para seus contatos.

Veja o modelo: www.comunicageral.com.br/portifolio/seunome

Acesse o site e, após fazer login, clique no link Perfil/Portifólio do menu para criar o seu.

Nela há espaço para foto, perfil com localidade, telefone, e-mail e outras formas de contato. Uma área destinada ao currículo, outra para inclusão de imagens de seus trabalhos, além de espaço para links externos, especialidades e suas habilidades (softwares).

Com a nova ferramenta, você mostrará um perfil detalhado de suas competências, e o Cliente terá a oportunidade de selecionar com mais embasamento.

Assim o Comunica Geral facilita, ainda mais, as negociações entre Profissionais e Clientes dos projetos oferecidos por diversas empresas, de vários segmentos.

É muito fácil criar seu portifólio no site.

É de graça, confira! www.comunicageral.com.br

10/06/2010 Posted by | comunicação, freelancer, Publicidade | , , , , , , , | Deixe um comentário

Compre os melhores serviços por meio de nossa nova plataforma de negócios

O Comunica Geral está de cara nova. O site de profissionais freelancers e agências de comunicação apresenta uma versão renovada (www.comunicageral.com) que traz novas ferramentas para tornar a navegação mais simples e segura.

O site reúne mais de seis mil profissionais de comunicação e tecnologia e empresas que desejam contratar serviços de webdesigner, gráfica, redação de textos, programação, entre outros, num total de 125 opções de serviços. E, agora, o Cliente poderá ver o portfólio detalhado dos Profissionais que fizeram orçamento. Dessa forma será possível identificar o perfil ou estilo que melhor se enquandre às suas necessidades.

O diferencial do sistema é que o cliente não precisa fazer contato com diversos fornecedores para solicitar projetos e orçamentos. No Comunica Geral a empresa Cliente solicita orçamento para seu serviço e recebe todos em seu endereço de e-mail. O projeto fica cadastrado por um período que varia de 7 a 30 dias, ou até que o Cliente selecione o Profissional.

Segundo Rogério Augustus, diretor de Marketing do Comunica Geral, o crescimento na quantidade de acessos ao site é verificado devido à facilidade das empresas conseguirem bons prestadores de serviços. “Antes, para fazer um cartão de visitas simples, a empresa precisava fazer cotação em várias gráficas para buscar o melhor preço e opções. Agora, cada profissional tem uma página de apresentação com seu portfólio e informações sobre as soluções que oferece, o que torna a escolha mais simples para o Cliente”, explica.

17/02/2010 Posted by | comunicação, freelancer, Marketing, Micro e Pequenas Empresas, Propaganda | , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Saiba como ganhar mais com nossa nova plataforma de negócios

O Comunica Geral está de cara nova. O site de freelancers em comunicação apresenta uma versão renovada (www.comunicageral.com.br) que traz novas ferramentas para tornar a navegação mais simples e segura.

A nova plataforma tem um sistema de e-mails de alerta que avisa aos Profissionais quando há novos projetos disponíveis. Também é possível navegar, mesmo sem estar logado, e conferir os detalhes dos projetos anunciados.

Para os usuários que já utilizam do sistema a grande novidade é que os Profissionais poderão efetuar propostas sem custo algum. Ou seja, o uso é totalmente livre para os usuários cadastrados. Somente o profissional selecionado pelo cliente é que pagará uma comissão de 10% sobre os serviços contratados. “Nossa intenção é atrair cada vez mais o profissional liberal, que não tem ganho fixo e só paga se receber por um serviço prestado”, afirma Rogério Augustus, diretor de Marketing do site.

O cadastramento agora está reduzido, com poucos campos, garantindo mais agilidade. Outras novidades serão implementadas nos próximos meses, como a busca avançada, que permitirá escolher o projeto por região do país.

09/02/2010 Posted by | comunicação, freelancer | , , , , , , , , | Deixe um comentário

Inovação e comunicação para as MPEs no pós-crise

Com o crescente aumento da concorrência e da exigência do consumidor em relação à qualidade de produtos e serviços, as micro e pequenas empresas devem considerar o período da crise mundial como uma oportunidade de aprendizado.

A ordem é inovar no pós-crise. Segundo Joseph Schumpeter, um dos maiores economistas do século XX e defensor da prática do empreendedorismo, o empreendedor é aquele que realiza coisas novas e, não necessariamente, quem inventa.

Atualmente, uma das definições mais aceitas é a de Robert Hirsch. De acordo com ele o empreendedorismo “é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes…”.

Essa inovação pode ser traduzida em novos produtos ou processos que garantam vantagens competitivas e, assim, conquistem novos clientes e talentos. O conceito de inovação é algo crucial.

Uma pesquisa inédita do Sebrae, em São Paulo, apontou que entre as micro e pequenas empresas que passaram por processos de inovação em seus negócios no último ano, 52% tiveram crescimento no volume de produção, 46% aumentaram o faturamento, 39% registraram maior produtividade da mão-de-obra e 24% ampliaram seus quadros de pessoal. Esse resultado representa o dobro do verificado nas empresas que não inovaram.*

Para o diretor técnico da instituição, Paulo Arruda, alcançar sucesso nos negócios não depende apenas de um produto de qualidade e do bom atendimento ao cliente:

“Para ter diferencial, a empresa precisa inovar constantemente e esta pesquisa mostra que isso é possível, com pouco dinheiro e muita criatividade”, comentou Arruda.

Quanto à freqüência da inovação, a pesquisa apontou que 53% das empresas entrevistadas afirmaram ter realizado alguma melhoria ou novidade no seu negócio. Do total de empresas pesquisadas, 28% desenvolveram novos produtos, 22% implantaram novos processos e 15% conquistaram novos mercados. A identificação da necessidade de inovar no negócio, em 11% das empresas, deu-se por sugestões dos próprios clientes.*

Esta inovação se traduz na criação de produtos e na divulgação das novidades por meio de comunicação impressa ou digital. Antigamente, as MPEs estavam habituadas realizar todo o processo (desde a criação até a impressão) com o fornecedor de serviços gráficos.

Hoje, com o foco na efetividade e buscando soluções de melhor qualidade as MPEs buscam atendimentos de profissionais freelancers ou agências especializadas em atender MPEs. Mas, a perspectiva é de crescimento constante deste mercado, aliado também ao aumento de negócios para freelancers (que são procurados tanto por MPEs quanto por agências de pequeno, médio e grande porte).

Uma prova disso é a criação do curso de Gestão do Design para Micro e Pequenas Empresas, criado em Minas Gerais pela faculdade UEMG.

Hoje, com o amadurecimento da economia e do mercado, as MPEs não buscam somente divulgar, querem investir em comunicação com eficiência e estratégia e, por este motivo, procuram auxílio de profissionais ou agências especializadas. Canais como o Comunica Geral são fundamentais para auxiliar as MPEs na busca destes profissionais.

*Fonte de pesquisa: SEBRAE 2009

28/01/2010 Posted by | comunicação | , , , , , , | Deixe um comentário

As ocupações de freelancer

Diversos profissionais podem atuar como freelancer. Deixamos abaixo uma lista de profissões nas quais os freelancers atuam e que eventualmente você precise em seus projetos:

Aculpunturista
Administrador
Advogado
Agentes de viagem
Analistas financeiros e de investimento
Animador
Arquiteto
Artista
Artistas performáticos
Ator
Babá
Banqueteiros
Cabeleireiro
Carpinteiro
Chefe de culinária
Cientistas
Compositor
Construtor
Consultores administrativos e gerenciais
Consultores de legislação
Contador
Coordenadores de projetos
Corretores de imóveis
Desenhista de mobiliário
Desenhista de moda
Desenhista gráfico
Desenvolvedor
Desenvolvedores de software
Designer de interiores
Designer de jóias
Diretor filme teatro televisão
Editor
Editores de publicações
Enfermeiro
Engenheiros de som
Escritor
Escritores
Estilistas
Fisioterapeutas
Fotógrafos
Ilustrador
Instrutor de educação física
Instrutores de Yoga
Jornalista
Lobistas
Maquiadores
Massagistas terapêuticos
Matemáticos estatísticos
Mensageiro
Motorista chofer, taxi
Músicos
Organizador de eventos
Organizadores
Paisagista
Pesquisadores
Pesquisadores de mercado
Produtor de filmes
Produtores de filmes, teatro e televisão
Professores, instrutores. mestres, doutores
Profissionais de impressão gráfica
Profissionais de marketing
Profissionais de produção de filme, teatro e televisão
Profissionais de vendas
Programadores
Psicólogos
Publicidade
Recursos humanos
Selecionador de elenco
Serviços ao cliente
Serviços de restaurante
Serviços de varejo
Tecnologia da informação
Terapias alternativas
Tradutores
Web designers

08/01/2010 Posted by | freelancer | , | Deixe um comentário

Entendendo e redigindo contratos

Quando fui convidada por um dos responsáveis pelo site a escrever sobre Direito, quis ter certeza de que, para cumprir com a honra que o convite representava, escolheria um tema importante para os leitores.

Foi então que me detive ao modo de funcionamento do site, e logo o tema “Contratos” me veio em mente.

Isso porque o objetivo do Comunica Geral é a aproximação profissional. Ou você é um cliente em busca de um profissional ou de um serviço, ou um profissional liberal, freelancer, que presta serviços e está à disposição do mercado.

Não importa o tipo de relação —se trabalhista, mercantil ou de consumo—, todo o acordo de vontades implica um contrato e surte os efeitos pertinentes.

Veja que não estamos falando aqui daqueles contratos cujas letras minúsculas nos desanimam a pensar em lê-los, mas sim de relações em que a reciprocidade de obrigações nos é imprescindível no dia-a-dia.

A importância dos contratos data de uma época remota em que as relações jurídicas travadas tinham como pilar a confiança mútua. No Direito Romano primitivo, os contratos tinham caráter sacramental, o seu descumprimento configurava pecado. Aquilo que foi pactuado deveria ser rigorosamente obedecido, ainda que não representasse a real vontade das partes.

A lei das XII Tábuas preconizava que a vontade das partes manifestava-se nas palavras corretamente pronunciadas. Convenção e pacto eram expressões equivalentes e significavam o acordo de duas ou  mais pessoas a respeito de determinado objeto. Mas o simples acordo, convenção ou pacto não tinha o condão de formalizar o negócio jurídico, fazia-se necessário acatar certas formalidades para que se criasse uma obrigação.

Foi na época de Justiniano que o elemento subjetivo (entenda-se a vontade dos contratantes) começa a ter relevância sobre o excessivo rigor formal que acompanhavam a realização dos contratos até então. Embora a vontade ainda fosse considerada em segundo plano, pois, a proteção dependia mais do interesse do que da vontade, qualquer tipo de convenção poderia tornar-se obrigatória, desde que revestida de certas formalidades. Isto foi, inegavelmente, um grande avanço, pois, abriu caminho para que o acordo de vontades ficasse acima do contrato, ou seja, para que a conventio sobrepujasse as formalidades.

Com a queda do domínio romano houve um retrocesso, pois passou a predominar o Direito Germânico que era menos evoluído que o Direito Romano, foi então necessária a formalização de obrigações, a observância de um ritual. Tal procedimento conservou-se até a idade média.

Em seguida passamos por um período em que houve a necessidade de descrever as transações para documentos escritos. Foi na época medieval que a forma escrita teve predominância na estipulação dos contratos.

A moderna concepção do contrato como acordo de vontades por meio do qual as pessoas formam um vínculo jurídico a que se prendem se esclare à luz da ideologia individualista dominante na época de sua cristalização e do processo econômico de consolidação do regime capitalista de produção. Isso implica dizer que a crescente complexidade da vida social exigiu, para amplos setores, nova técnica de contratação, simplificando-se o processo de formação.

No Brasil, o Código Civil de 1916 teve influência predominantemente francesa (Código Civil Napoleônico) quanto ao conteúdo e sua estruturação formal advém da codificação alemã. Contrato[1] é, assim, o negócio jurídico bilateral, ou plurilateral, que sujeita as partes à observância de conduta idônea à satisfação dos interesses que regularam.

A reforma do código civil, com projeto elaborado em 1975, embora tenha sido aprovado apenas em 2002, já transmitia a idéia de algumas inovações. É fundamental notar pelo menos alguns princípios basilares como a Socialidade – reflexo da função social do contrato em que o interesse coletivo prevalece sobre o interesse individual inclusive quanto ao sentido social das relações, o princípio da Eticidade que visa priorizar o critério ético, a boa fé dos contratantes e a equidade cujos reflexos são observados na maior valorização de tratativas e pré-contratos, no prestígio ao contratante de boa fé e penaliza aquele que age de má-fé bem como evita-se o locupletamento e o desequilíbrio contratual e o princípio da Operabilidade que funciona como uma forma de simplificação do direito material para que a eventual relação jurídica material seja mais simples bem como o Código utilizou-se de conceitos vagos para sua melhor aplicação. Ou seja, o contrato passou a ser visto como um elemento de eficácia social, que não deve ser cumprido tendo em vista somente o interesse do credor, mas também o beneficio para a sociedade.

Assim, hoje, o contrato deve apresentar a qualificação das partes envolvidas, de forma que possam ser individualizadas e encontradas em seus respectivos domicílios. Deve, também, especificar o objeto do acordo, que pode ser um serviço, uma coisa móvel ou imóvel, a entrega de algum valor, etc. Além disso, o vínculo que une os contratantes também deve ser detalhado.

O contrato exerce uma função e apresenta um conteúdo constante: o de ser o centro da vida dos negócios. É o instrumento prático que realiza o trabalho de harmonizar interesses não coincidentes. O contrato se origina da vontade das partes e só se aperfeiçoa quando, pela transigência de cada um, os contratantes alcançam um acordo satisfatório a ambos.

Uma vez formalizado, o contrato liga as partes concordantes, estabelecendo um vínculo obrigacional entre elas. Tal vínculo se impõe aos contratantes, que, em tese, só o podem desatar pela concordância de todos os interessados. E o descumprimento do contrato por qualquer da partes, exceto nos casos permitidos em lei, sujeita o inadimplente à reparação das perdas e danos. É a lei que torna obrigatório o cumprimento do contrato e que também obriga aquele que livremente se vinculou a manter sua promessa, procurando assim assegurar as relações estabelecidas.

Antes de redigir o instrumento, as partes devem debater todas as cláusulas que formaram o contrato, para que nenhum contratante saia prejudicado.

As cláusulas devem ser escritas da forma mais simples possível, de preferência sem a utilização de expressões em latim, abreviaturas, etc. Para facilitar o entendimento do documento, recomenda-se que as cláusulas sejam numeradas e contenham um “título” que traduzam seu conteúdo.

Para maior segurança, o contrato deve ser celebrado por escrito, em português, de forma clara, concisa e contínua, para que não se possa acrescentar outras estipulações nas entrelinhas. Quanto mais simples for o texto, menores serão os problemas na hora de sua interpretação.

Ambas as partes contratantes devem assinar ao final do instrumento, juntamente com, no mínimo 2 testemunhas. As firmas devem ser reconhecidas em cartório para evitar-se fraudes ou falsificações. Nos contratos que envolvem imóveis, é necessário que os respectivos cônjuges também assinem.

Mariana Bertholdo Nobre

Graduada pela Faculdade de Direito da PUC/SP. Professora Assistente da matéria de Direito Comercial ministrada pela PUC/SP. Advogada em São Paulo e militante nas áreas de Direito Civil, Empresarial e Administrativo.


[1] GOMES. Orlando. Direito Civil – Contratos. Rio de Janeiro: Ed. Forense. 1994. Pg.10

22/12/2009 Posted by | freelancer | , , , , , , , , | Deixe um comentário